Com viés sustentável, Copa Verde 2021 promove ações de preservação ao meio ambiente
Primeira competição Carbono Zero do futebol brasileiro, Copa Verde mantém compromisso na conservação do meio ambiente também em 2021.

Por FFER
Publicado 24/11/2021
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Desde sua criação, em 2014, a Copa Verde preza por práticas sustentáveis e pela preservação do meio ambiente, e nesta temporada não será diferente. Com o legado do respeito à natureza já consolidado e um alcance cada vez maior ao longo de suas edições, a primeira competição Carbono Zero do Brasil contará com uma série de ações também em 2021.

Nesta edição, os campeões da Copa Verde serão premiados com troféus idealizados pelos designers Guido Guedes e Alessandra Delgado. Os moldes serão produzidos com o uso de madeiras nativas, vindas de um projeto de manejo florestal comunitário, certificado pelo Forest Stewardship Council (FSC) – Conselho de Manejo Florestal.

Com a iniciativa Design & Madeira Sustentável, grandes nomes do design brasileiro já deixaram sua marca na competição. Além de Guido Guedes e Alessandra Delgado, a Copa Verde já teve seus troféus assinados por nomes como Cristiano do Valle, Carlos Motta, Leonardo Lattavo, Claudia Moreira Salles, Julia Krantz, Paulo Alves, e Roberta Rampazzo.

Além dos troféus feitos com madeira certificada, a Confederação Brasileira de Futebol, através de sua política de sustentabilidade, já promoveu concursos educacionais, uso de papel certificado e troca de garrafas pet por ingressos como algumas de suas ações em prol do meio ambiente.

Primeira competição carbono zero do Brasil, desde 2016, a Copa Verde também levanta a bandeira da diminuição da emissão de gases na natureza. Para isso, a competição expressa seus valores através de ações práticas. Desde sua criação, já foram plantadas 5900 árvores, número suficiente para a compensação de 1278 toneladas de CO2 equivalente.

Além da preocupação com a flora, a Copa Verde também olha com cuidado para as espécies que compõem a fauna brasileira. Na edição de 2021, a onça-pintada e a arara-azul estampam as camisas dos clubes através de patchs especiais, usados a partir dos jogos de volta da fase Quartas de Final do torneio. A iniciativa visa alertar e homenagear essas duas espécies ameaçadas de extinção na Amazônia e no Pantanal, respectivamente.

Fonte: FFER